sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Há um sentimento grande e mútuo,
e contra isso não há argumentos válidos
e muito menos interpretações bem embasadas.

O que há neste infinito entre nós,
é algo que não cabe ao entendimento alheio.

Se é por ti que me sinto casta
para que possas vir tocar-me
de forma a perder-me em encantos.

Se é em ti que agora repousam
de forma tão serena
os sonhos que ainda tenho.

E é por ti uma admiração quase devota,
que me faz perceber
que por tamanho encantamento,
nosso amor vai ficar por aí,
perdido e transposto no tempo.

4 comentários:

Prof. Léo disse...

Fala Mari, bela poesia. Bjao pra ti.

Unknown disse...

Tem aquele "Quê" de Clarice Linspector em tudo que é Dinha...

beijos

Anônimo disse...

ola nezita andas a escrever bem,isso da-lhe LOL,continua assim que eu tb e nao te esqueças do nosso blog,va beijinho poeta de vermelho *

Anônimo disse...

ola nezita continua assim escreves muito bem,mas nao te esqueças do nosso blog lol,grande poeta de vermelho a super mulher de vermelho va agora a serio és uma super mulher a quem respeito muito pelo teu interior tudo de bom querida *